Que a luz clara do dia
nos seja a vista mais bela
pra gente fazer dela
prisma que ilumina
paisagens de dentro...
um lugar exógeno dentro de mim pra nunca ter que lembrar de todas as palavras que cabem numa só sentença: assim.
12 de setembro de 2012
1 de junho de 2012
"Pitoco"
Quando o Pitoco morreu, em 2004, forte foi o consolo destas palavras do Gui Pupo, meu irmão.
"Pitoco, Pitoco louco, cachorro da pá virada. Aonde o dono ia ele seguia. Às vezes de carro, bicicleta, busão ou até mesmo a pé, cachorro feliz. Pulava e latia, quando fugia só os santos o seguia, até visitou o São Marcos. Na correria pegava carro, carteiro, motoboy e o que mais vinha. Dormia fora queria ficar dentro, dormia dentro queria ficar fora, todo mundo o adorava, do vizinho até a sua casa, todos diziam "Que fofinho".
Agora na lembrança, em vlta da mesa do chá, lembramos seus feitos e defeitos, que em algum lugar ele vá levar a alegria de sempre e a tristeza de nunca, pois ele é livre, assim como o vento que corre para todo os cantos, como ele, sua raça era especial: "vibrador", não tinha igual. Apenas os rabos e as patas, que agora dentro de nossos corações e dentro de nossas mentes brinque em paz."
Irmão, essa dedicatória é para você, que sabe uma porção de histórias dele e que sem tristeza pense nele, como todas outras coisas importantes: semeia, brota e morre.
Um beijo e um abraço do seu Irmão
Te amo."
"Pitoco, Pitoco louco, cachorro da pá virada. Aonde o dono ia ele seguia. Às vezes de carro, bicicleta, busão ou até mesmo a pé, cachorro feliz. Pulava e latia, quando fugia só os santos o seguia, até visitou o São Marcos. Na correria pegava carro, carteiro, motoboy e o que mais vinha. Dormia fora queria ficar dentro, dormia dentro queria ficar fora, todo mundo o adorava, do vizinho até a sua casa, todos diziam "Que fofinho".
Agora na lembrança, em vlta da mesa do chá, lembramos seus feitos e defeitos, que em algum lugar ele vá levar a alegria de sempre e a tristeza de nunca, pois ele é livre, assim como o vento que corre para todo os cantos, como ele, sua raça era especial: "vibrador", não tinha igual. Apenas os rabos e as patas, que agora dentro de nossos corações e dentro de nossas mentes brinque em paz."
Irmão, essa dedicatória é para você, que sabe uma porção de histórias dele e que sem tristeza pense nele, como todas outras coisas importantes: semeia, brota e morre.
Um beijo e um abraço do seu Irmão
Te amo."
Assinar:
Postagens (Atom)